sábado, 11 de abril de 2015

Um poema de amor e ódio

Hahahaha achei esse poema na net, achei romântico com amor próprio...



Um poema de amor e ódio- Simone Cherry

"Eu te amo, mas eu me amo mais
Eu quero você em mim
Mas eu quero mais que eu esteja dentro
E não fora de mim
Eu quero que você me ame
Mas o meu amor por mim é maior
Eu sonho com você dentro de mim
Mas luto para arrancá-lo com todas minhas forças
Você já foi meu por um minuto
Mas não quero mais nenhum segundo de você em mim
Você é difícil de conquistar
Só que eu sou difícil de derrubar
Eu amo a ideia de ter você comigo
Mas amo mais ainda a ideia de conseguir ser feliz sozinha
Eu odeio te amar
E amo a ideia de te esquecer..." 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Modernas, porém românticas...por que a gente é assim?

Temos que nos amar, nos valorizar...não podemos nos rebaixar perante o outro, humilhar-se jamais.

Já não é fácil ter essa atitude em nossa vida social, no trabalho...mas quando se trata de amor...quase impossível.



Sim, a pessoa pode conseguir, e deve valorizar-se sempre. Mas quando é perante aquele amor idealizado...aquela pessoa...será que se eu tentasse/pedisse/falasse mais uma vez...será? Um presentinho, quem sabe?

O cara não está nem ai. Nem fala contigo, nem olha na sua cara. E quando falava nem era grande coisa. Mas a solidão e a carência transformam qualquer pulha em uma companhia saudosa...

Amiga, me abraça. Você não está sozinha. Mas lute contra esse sentimento de autocomiseração que se apodera da nossa alma.

Claro, mande ele para aquele lugar. Já falei sobre isso aqui.

Aqui pra você, homem babaca.

Mas hoje o assunto é sentimento.É o fato que, mesmo sendo forte por fora, somos românticas e sonhadoras por dentro.


Sofrer muitas vezes é inevitável. Você pode queimar soutiens de dia, mas é humana. Falível. Sentimental. Pode assumir, fica mais fácil trabalhar o monstro dentro de você. Não é errado. É normal. Ruim é deixar-se dominar por isso em detrimento de sua sanidade.


 Curta seu sofrimento sozinha, no tapete, ouvindo Everybody Hurts, do REM, por favor, ou outra música de fossa com classe. (Nada de Cry Baby da Janis Joplin. Corna demais pra autoestima)

Aqui, eu sofrendo pelo Bruce Dickinson. Não deu certo, mas a vida continua.


 Mas, no outro dia,  mesmo sem ter vontade, levante-se, se arrume, fique linda. 

Sorria para o mundo, flerte com todos. Mude de ambiente, ou comece a frequentar lugares diferentes. 

Respeite-se, sempre. Mesmo que pareça difícil, impossível.

Resista a humilhar-se, de novo, perante alguém que, infelizmente, te despreza. Que não está nem aí pra você, que não liga pra você. 

Compra uma saia do Patolino e vai.

O pior que pode acontecer é você mudar de alvo. Mas, quem sabe dessa vez dá certo? A vida é curta, mas continua. 

E você é eterna. Pelo menos enquanto durar.